28.6.06

Para que conste

Este blogue defende a imagem do Porto, ao contrário do que alguns poderão eventualmente pensar.
(Aproveito para esclarecer- se é que a alguém interessa- que não pretendo com esta observação candidatar-me a nenhum subsídio ou favor! Ou melhor: mesmo que pretendesse, não seria por isso que deixaria de continuar a defender a imagem da cidade, tal como entendo que a devo defender.*)
Vem isto a propósito do caso
aqui e aqui noticiado.
* Claro que esta é apenas a minha opinião pessoal!
Por alguma razão este blogue é independente!

25.6.06

Frase # 35

« Heritage is our legacy from the past, what we live with today, and what we pass on to future generations.» (in UNESCO/WHC )

A propósito dos 10 anos da Classificação do Centro Histórico do Porto -Património Mundial*

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A zona abrangida pela Avenida dos Aliados/ Praça da Liberdade encontra-se dentro da área de protecção mas não dentro da área classificada (ver). Refira-se no entanto, e por curiosidade, que o relatório do WHC 's Advisory Body Evaluation indicado no site Historic Centre of Oporto - UNESCO World Heritage Centre menciona "the 18th century Praça da Liberdade with its fine gardens" (?!).

*Links: AMP - Porto Património Mundial ; Patrimonio mundial (O Destino-Porto, CMP) ; Porto- Património Mundial (Portugal virtual); Porto Património Mundial (Porto em Fotografia - António Amen); Porto-Wikipédia

Nos media: rtp (22.06); Reportagen TSF (24.06); n' O Primeiro de Janeiro (25.06); no JN (25.06);

Outras Frases

24.6.06

Nos blogues



Antes e agora: Aliados - a memória presente ( A Cidade Surpreendente)
..........................
Adenda (outubro 2006): em "slide show"
«O meu coração desce,
Um balão apagado.

Melhor fora que ardesse
Nas trevas incendiado(...)»

Camilo Pessanha

22.6.06

Ó meu rico S. João

Foto de Teodias
Ver aqui e aqui outras fotos de S. João na cascata deste ano (in Porto Daily Photo)

Hoje publica-se a seguinte quadra na linha da popular "E repenica, repenica...":
Ó meu rico S. João
Olha o que te foram dar
Um tanque "comme à Paris"
Para nele poderes m.....
(MD)

(Envie-nos as suas quadras.
No S. João, tal como no Carnaval, ninguém deve levar a mal ;-)

20.6.06

Nos Jornais

«Desengane-se quem pensa que a Praça General Humberto Delgado será, de agora em diante, um grande jardim.
O imenso quadrado de verde, uma verdadeira paleta de cores desenhada com flores e plantas (ver) exclusivamente do horto municipal, é na realidade a tradicional cascata sanjoanina da Câmara do Porto. A estrutura, da autoria de Acácio Carvalho, da Escola Superior de Educação, começou a ser montada na semana passada e estará completamente concluída quarta-feira. Gonçalo Gonçalves, vereador do Desporto, explicou que será construida uma plataforma que permitirá à população observar o S. João desenhado com as flores.
»
N' O Primeiro de Janeiro

Frase # 34

"Há pessoas que gostam e há pessoas que não gostam e as que não gostam julgo que são muito poucas"
Siza Vieira*
(Outras Frases)

* «"Há pessoas que gostam e há pessoas que não gostam e as que não gostam julgo que são muito poucas."
A frase é do arquitecto Álvaro Siza Vieira e surge como resposta às críticas (ver caderno Local - Porto do PÚBLICO de anteontem) que têm sido dirigidas aos projectos de requalificação da marginal quer de Leça da Palmeira quer de Vila do Conde, tal como às mudanças efectuadas na Avenida dos Aliados. Todos trabalhos nos quais Siza Vieira participou.
Se soubesse que os seus projectos iriam receber este tipo de críticas, o arquitecto afirma que "provavelmente" não aceitaria trabalhar neles. Quando o trabalho que se faz é distorcido", não - explicou -, dando como exemplo o caso da iluminação em duas das obras.
Para Siza Vieira, a possibilidade de se reforçar a iluminação em Leça ou em Vila do Conde é um "disparate". "A iluminação calcula-se nos projectos", afirmou ontem o arquitecto, à margem da abertura da exposição Desenho nas Cidades na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Dentro dos projectos, "há engenheiros de iluminação", que fazem esses cálculos, para que não haja desperdícios de energia e não seja colocada "luz de aeroporto", que tem como principal objectivo "ofuscar", com dois sentidos: o sentido literal e o do "exibicionismo, com a ideia de buscar mais votos". No que toca à pintura da ciclovia da marginal de Vila do Conde, o arquitecto riu-se, encolheu os ombros e rematou: "Que pintem! É arte". »
Por Tiago Dias no Público Local (Hoje)

19.6.06

Nos jornais- "O Rei vai nu"

«O Rei vai nu no JN por Manuel António Pina
Pelo que se tem visto desde que está à frente da Câmara, não surpreende a ignorância de Rui Rio acerca do Porto, ignorância que o leva, num recente encarte que fez publicar na Imprensa, a dar S. João Baptista como sendo "o padroeiro da cidade". Surpreende é que ninguém na Câmara pareça saber que a padroeira do Porto é Nossa Senhora de Vandoma, apesar de a sua imagem figurar há quase mil anos nas armas da cidade. Supondo que alguém, no gabinete de Rio, já tenha reparado nos brasões da frontaria dos Paços do Concelho, e que, se não for pedir muito, possua umas luzes básicas de cultura, haverá de ter visto que o Porto é ali designado por CIVITAS VIRGINIS, ou seja, Cidade da Virgem.
O próprio Rui Rio o saberia se lesse o JN, pois ainda há 15 dias Germano Silva aqui publicou um artigo sobre o assunto.
É esta mesma ignorância, se não desprezo, da História e da memória da cidade que está na origem do crime urbanístico que foi a destruição da Avenida dos Aliados e a sua substituição por uma espécie de Tiananmen monocórdica e "sizenta", um inóspito terreiro com um tanque ao meio, que os "alfaiates do Rei" seus autores, e o próprio "Rei", nos quiseram fazer crer que iria ser uma nova Piazza Navona ou uns
Champs-Elysées à moda do Porto

Outros textos de Manuel António Pina
Opinião # 4 - "Uma história trágico-urbanística" - (30/06/05)
Monumento à autocracia - (11.11.05)
Notícias do terramoto do Porto - (10.1.06)

18.6.06

Nos Jornais-"...os arquitectos que trabalharam a obra adaptaram a avenida à obra e não a obra à avenida"

Jornalista critica situação na Baixa da cidade no Primeiro de Janeiro
"O Porto não é só futebol"
«Germano Silva olha para a recuperada Avenida dos Aliados e vê uma "eira". O jornalista e cronista considera que a Baixa do Porto se degradou "
porque os arquitectos que trabalharam a obra adaptaram a avenida à obra e não a obra à avenida".
Foi ao final da tarde de ontem, e à margem da apresentação de mais um livro seu, que Germano Silva se pronunciou sobre o assunto. O escritor considera mesmo que não seria necessário haver uma estação de metro na Avenida dos Aliados, uma vez que existem duas muito próximas. “Foi um gasto de dinheiro sem necessidade”, afirmou.
A Biblioteca Almeida Garrett serviu de palco para a apresentação do quinto livro de Germano Silva, no qual o jornalista apresenta um conjunto de crónicas semanais que assina no Jornal de Notícias.

Porto - Caminhos e Memórias» é o nome que dá título à obra que, e como o próprio autor admite, tem um papel pedagógico.
(...) E exemplifica: “custa-me muito passar na Rua das Flores e ver o estado de degradação em que aquilo chegou. Para um portuense custa muito ver aquilo. Tenho a certeza que os portuenses preservam a cidade desde que conheçam e saibam o interesse que ela tem”.
O importante, e como destaca o jornalista, é que a informação lhes chegue. E neste aspecto Germano Silva é muito crítico e considera mesmo que “há um intuito de apagar a história do Porto” e advoga: “as entidades oficiais deviam colaborar mais porque infelizmente nós estamos a atravessar um momento de apatia completa na cidade”.

Em jeito de alerta, e “porque os portuenses foram sempre uma gente de carácter, que sempre reivindicou quando tinha que reivindicar”, o jornalista deixa um desejo. “Queria que as pessoas continuassem de cabeça erguida e a lutar pelo Porto, que é o Porto da solidariedade, do orgulho e não só o Porto do orgulho do futebol, porque há muito Porto para além disso”, afirmou. »
Ler texto completo

Nos blogues-Calcada* Portuguesa


Calcada* Portuguesa
São de duas cores
- Preto e branco -
E de pedras peculiares
- calcário ou negro basalto -
Que é feita a calçada
Única no Mundo,
Por estrangeiros tão apreciada.

É a Calçada Portuguesa:
Imaginação notável,
Impar beleza
E minúcia invejável!
Porém, pelo povo autóctone,
É odiado
Este património nobre.

Dá Deus nozes
A quem dentes não tem
E nós, portugueses,
Elegemos governantes de vintém!!...
Tristeza me faz
Ver a desaparecer
Este tapete de safiras...

"O Povo unido jamais será vencido!",
Diz-nos a História.
Porquê, então, o silêncio mudo?
Porquê esta passiva agonia?
Ou será mesmo, a calçada, abominável,
Capaz dos céus fazer estremecer?
Ai, Portugal!, volta a ser um barquinho de papel...
(Gregório Campos - 17 Junho 2006, 0h19)
______________
* Ou "calçada", como preferirem. Em memória da calçada portuguesa extinta, no presente ano, na Avenida dos Aliados (Porto) .»
in SALTO ANGEL

17.6.06

Visita ao Passado...



Hoje a manhã está cinzenta e molhada: mesmo apropriada para "ouvir as estórias dos edifícios já vistos milhares de vezes, das rua já calcorreadas vezes sem conta...".
A crer na fotografia publicada na Agenda do Porto, trata-se de uma verdadeira visita ao passado! Ironia involuntária, ou outro milagre de S. João para amenizar estas obras "ceausesquianas" (como já foram chamadas)?
(Ai S. João milagreiro não devias ter ficado apenas a pensar, devias ter iluminado algumas cabeças, já que o coração, esse, está empedernido...)

15.6.06

Nos blogues

Fotos da "Nova" Avenida

Para Recordar

  • Adeus Aliados- «Golpe duro para a Baixa e para quem gosta do Porto. A Avenida dos Aliados, coração da Baixa, sofreu o seu mais duro golpe – foi destruída. O que resta agora é, como diz um grande amigo meu, também tripeiro de gema, mais uma "Tianammen"...»-in Ideias e Pensamento
E ainda

E também há quem goste

13.6.06

Opinião # 36- Portugal em processo de "fealdade extrema"...

«Não sendo do Porto, apenas me posso pronunciar sobre o projecto, e esse e a meu ver, um exemplo típico da "modernidade sem afecto" de que o Mario Cláudio fala. Pena que ele nao tenha reparado aparentemente no forte movimento de repulsa, quando este estava a trabalhar. Aqui de Lisboa, eu notei.

Já agora, sinto que, a uma escala muito mais pequena, em Castelo de Vide, na Praca D.Pedro V, vai passar-se exactamente o mesmo: para poder colocar um apoio as actividades turísticas e de lazer, vão-se construir mais uns belos mamarrachos (já lá esta um da áltima "requalificaçao" da praça) e como é inevitável a construção de um parque de estacionamento subterrâneo, palpita-me que mais umas tílias (as frondosas tilias que la estiveram já foram a vida) vão ver o golpe do machado. Portugal em processo de "fealdade extrema"... »
Pedro Martins Barata comentando aqui

Outras opiniões

11.6.06

Nos Jornais

«Portuenses distantes das cerimónias do Dia de Portugal

Os cartazes há muito anunciavam as comemorações: "10 de Junho - o Porto acolhe a Nação". Mas o povo esteve ontem distante da visita presidencial.
Na rua, o primeiro sinal desse alheamento aconteceu em pleno centro histórico do Porto, junto à estátua do Infante D. Henrique onde, a meio da tarde, o Presidente da República colocou uma coroa de flores. E nem o aparato militar da guarda de honra espevitou a cidade. Mas há sempre excepção à regra. "Eu não sei onde fica Serralves, mas ouvi na rádio dizer que o Presidente vinha aqui e fiquei para o ver. Ele é bonito, é magrinho, não me esqueço dele porque, quando foi primeiro-ministro, deu muita coisa à gente, deu-nos o 14.º mês", afiançava Alice Machado, observando da esplanada de um café a cerimónia-relâmpago de homenagem.
Duas amigas já esperavam há mais tempo. Manifestam-se fãs de Cavaco. "Nunca viemos aos outros, nunca nos interessou", garantiram, acompanhando à distância todas as movimentações. "Não acompanho muito a política, mas sei que ele já vetou a quota [numa alusão ao veto da Lei da Paridade], ele está atento", regozijava-se Alice Machado com ""a fé" de que "o Cavaco fará todo o possível para fazer de Portugal um país melhor".

Já em frente aos Paços do Concelho, o outro local do programa que possibilitava um contacto directo com a população, era a requalificação da Avenida dos Aliados, esta semana inaugurada, que despertava os comentários mais desencontrados. Discussões acesas que passaram ao lado da cerimónia do içar da bandeira, com honras militares, em frente ao edifício da câmara municipal. "Tanta polícia para guardar as costas a quem?", vituperava uma mulher, indignada com as alterações na Avenida dos Aliados, com assinatura dos arquitectos Siza Vieira e de Eduardo Souto Moura. "Isto é bom é para fazer skate", disparava ainda, completamente indiferente às cerimónias.
"Perdeu-se a nossa história: a Praça de Espanha, em Madrid, nunca mudou; a Grand Place, em Bruxelas, é assim há quatrocentos anos, não mudou; Trafalgar Square, em Londres, não mudou. Por que é que fomos copiar os italianos?", indignava-se uma outra transeunte. Nessa altura, já Cavaco Silva discursava nos Paços do Concelho. E a discussão por causa da Avenida dos Aliados estava para durar. »
No Público por Margarida Gomes

8.6.06

Opinião # 35: "Total ausência de afectos"

«É uma tristeza muito grande e um enorme desalento por verificar que não houve nesta cidade uma veemente acção de rejeição àquele projecto. Parece-me que é um verdadeiro cataclismo urbano transformar a Avenida dos Aliados e a Praça da Liberdade numa área inóspita. O que encontramos ali, pretensamente referendado por uma noção de modernidade, é a modernidade mais impessoal que grassa por esta Europa. A modernidade massificada, com falta de alma. Sinto, naquela praça, uma total ausência de afectos.»
Mário Cláudio, escritor (No Público Local- 8 de Junho)

A Mário Claúdio- Sem querer comparar tristezas, desalentos e cansaços... Que me seja permitida esta interpelação. Quem diria que é esta a sua opinião! Porque até agora, o senhor, o que fez, o que disse , o que demonstrou? Nunca ouvimos falar em nenhuma manifestação sua de veemente rejeição a este projecto! Que apoio deu a quem como nós veementemente rejeitou este projecto desde o seu início? O engano é nosso ou apenas muito recentementemente exprimiu publicamente a sua opinião contra este tipo de requalificações ? (E temos estado bem atentos! ;-(

Outras opiniões

JornalismoPortoNet

O primeiro dia da renovada Avenida dos Aliados
«Populares juntam-se para discutir o aspecto da Avenida. Aliados iluminam-se para a sua inauguração.»

Nos Jornais

«Fez-se luz nos Aliados com direito a banhos por Carla Sofia Luz e Hugo Silva, Alfredo Cunha no Jornal de Notícias
Fonte instalada junto dos Paços do Concelho é uma das principais novidades na Avenida dos Aliados (...)
A nova Avenida dos Aliados está pronta. "Está mais ampla, mais aberta e preparada para receber grandes eventos", sintetizou Rui Rio, que agora quer ver os passeios laterais encherem-se de esplanadas. Nesse sentido, a autarquia vai isentar os estabelecimentos das taxas de esplanada em 2006 e 2007 e à próxima reunião de Câmara vai uma proposta com outros incentivos.

"É a sala de visitas do Porto, onde se reúne a cidade", reiterou Siza Vieira, explicando a opção pelo "piso duro" em vez dos espaços verdes e relvados, permanentemente "espezinhados".

As críticas? "Ainda me lembro do tempo em que as coisas não podiam ser discutidas", observou o arquitecto, considerando que o "debate é saudável", mas referindo que "a utilização do debate é que já não é tão saudável".

Sem os canteiros e o jardim na placa central, a requalificação não gera consensos. Durante a manhã, enquanto os operários faziam os últimos ajustes, algumas pessoas aproveitavam o espaço livre de máquinas para deitar o primeiro olhar aos Aliados renovados. Assim fez Alfredo Azevedo, deixando o diagnóstico conformado perante a mudança.
"Ficou mais operacional e prático. Não está tão bonito como era antigamente com os jardins. A gente olhava por aí acima e via um tapete verdinho. Dava um aspecto de frescura. Agora, como é só pedra, dá um aspecto de calor", confidencia Alfredo Azevedo, que, entre as árvores no passeio alargado da Praça da Liberdade, está certo de que só se pode olhar para a frente. "Não adianta gostar mais da praça antiga. Não perguntaram a opinião e agora já está feito", acrescenta. »
(continuar a ler)

Nos Jornais

«Fez-se luz nos Aliados -N'O Primeiro de Janeiro por Ana Magalhães
Rui Rio devolveu simbolicamente a “sala de visitas” da cidade aos portuenses com o arranque da nova iluminação pública. Obra projectada por Siza Vieira e Souto Moura reuniu contestações de muitos ambientalistas mas não foram o suficiente para travar a empreitada.
O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, ligou ontem, pelas 21h40, as luzes que iluminam a nova Avenida dos Aliados, “a principal sala de visitas da cidade”, conforme referiu o autarca. “Está com a qualidade que o tempo dirá”, respondeu aos críticos da solução encontrada por Siza Vieira para o espaço, afirmando que compreendia a contestação mas que, agora, “entende-se que ficou melhor” e acredita que “há muitas pessoas que estavam contra e que vão, decerto, mudar de opinião”.
Por seu turno, Álvaro Siza Vieira, também presente na tardia cerimónia, reconheceu que as contestações populares como a que sucedeu no Porto e, há umas semanas, em Madrid, têm peso “naturalmente”, nomeadamente a contestação jurídica. Contudo, o arquitecto não comentou a crítica de haver “cinzentismo” no projecto, talvez porque quando falava, alguns populares, próximos das câmaras de televisão, queixavam-se: “Só prédios, só prédios. Estragaram aquilo que estava bonito”.


(continuar a ler)

2.6.06

Há um ano: (foi mesmo) o último verão!