31.10.05

Não chega discordar -é preciso assinar!

Se não concorda com a destruição da Av. dos Aliados e da Pr. da Liberdade, e se ainda não assinou o Manifesto, faça-o! Envie um mail para portoaliados@sapo.pt pedindo informações. Pode também, se quiser, colaborar na recolha de assinaturas. (Não está a par do que se passa? Informe-se! Consulte os ÍNDICES! )
Leia as transcricões das Audições na Comissão Parlamentar da Educação, Ciência e Cultura no âmbito do Manifesto/Petição: aos representantes do IPPAR e da METRO .

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A estação dos Aliados faz todo o sentido (para a empresa do "Metro") porque as obras não são para "funcionar" mas para se verem.
As estações de S. Bento e da Trindade não se vêem da frente da câmara.
Era preciso fazer alguma coisa que se visse da janela do edifício da câmara.
Sobre os bancos incómodos e frios, eis mais uma demonstração do anteriormente exposto.

O dito "metro" é útil mas está a ser feito de uma forma completamente imbecil. Noutro país qualquer da Europa os responsáveis já estariam internados num hospital psiquiátrico (no mínimo).

Um exemplo notável dessa imbecilidade é a passagem do "metro" pelo "centro da Maia".
Em vez de aproveitar o traçado existente da linha de comboio, a linha foi desviada com um custo incrível, porque envolve várias pontes, viadutos, expropriações e afins.
Tudo isto para ela passar cerca de 500 metros ao lado....
Se a linha ficasse no mesmo sítio, podiam-se fazer parques de estacionamento ao lado (há lugar) para quem quisesse ir de carro para o Porto. Se acham que ficava muito longe do "centro"
punham "mini-autocarros" a circular entre os dois sítios.
Assim quem quiser usar o Metro e deixar o carro na Maia, não faz isso porque tem de deixar o carro longe....
Mas mais uma vez, assim o "metro" vê-se do edifício da câmara municipal e é isso que importa.

Cumprimentos
Paulo Ferreira
P.S.: Um dos viadutos do metro está agora a "passar" por cima do IC24, quando a linha de comboio já passava por baixo...

11/10/05 09:50  
Anonymous Anónimo said...

Pior quiseram fazer junto à estação de Francos, construíndo um muro à volta da linha e fechando as passagens de n´vel, de forma que os peões não poderiam passar dum lado para o outro. Mas tiveram que recuar perante a revolta dos moradores que ameaçaram cortar a linha no dia da inauguração.

José Manuel

12/10/05 19:12  
Anonymous Anónimo said...

e injectar progresso nessas cabeças.. não ?

19/10/05 21:25  
Blogger ManuelaDLRamos said...

Caro J.Silva:
Sem dúvida. As ideias "progressistas" de sustentabilidade e preservação do património, é algo que parece ainda não "ter entrado na cabeça" desta gente! Há todo um conceito de intervenção urbana que evoluíu, progrediu... e impor a contemporaneidade, arrasar quase um século de história urbana é hoje algo de absolutamente inaceitável. Mas note-se que não saõ apenas os aspectos patrimoniais que aqui estão em causa, há também opções respeitantes aos materiais que são contestadas pelos especialistas.
Aconselho vivamente a releitura de alguns textos de opinião aqui coligidos.

23/10/05 19:49  

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